9 de ago. de 2010

KADMON (Fundação)

09/01/01

Somente seus olhos nada pervertem
simplesmente refletem, tudo como
haveria de ser
Dos seus lábios emanam nectares
que suavizam minha parca existência
e na sua ausência o tempo deixa de ser

O ar que respira, pois demais é doce
que impossível me é dele compartilhar
Sem deixar-me embriagado
e o sopro da vida, tudo que há de sagrado
na vida, rejuvenesce, renasce de ti
com um simples acenar...

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