28/09/01
O bater das asas... Vôo alto,
o vento beija minhas faces,
o sol aquece o meu corpo.
Do alto vejo a insignificância do homem
que sonha com os astros
que observa as estrelas
e inveja os anjos; sorria...
Plaino nos céus, desço em vôo rasante até o mar,
por um segundo sequer temo a queda
pois reais são minhas asas,
não de cera como as de Ícaro,
mas por mais reais que elas sejam
eternas sei que não são
com um raio pode-se facilmente amputá-las
e com uma asa quebrada
caíra por terra quem nos céus voava...
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